7 de fevereiro de 2014

Biscoito

Sexta feira, 13h.
Auditório do Instituto de Pediatria da UFRJ.
Professora, uma senhora fofa demais, entra na sala de aula e fala:
"Gente, trouxe uma coisa pra deixar vocês acordados."

Nesse momento, a professora pega uma sacola e entrega váááááários pacotes de biscoito de Kid Lat chocolate pra turma. Alegria geral.




Daí, no fim da aula, ela vira e fala: "Gente, tem mais aqui" e abre uma sacola com váááários pacotes de biscoito. Dessa vez, Negresco.



Então, foi tirar os slides. Depois, pegou mais uma bolsa com vááááários pacotes de Kid Lat de chocolate com morango e deu pra turma.


Quando eu digo vários, é papo de uns 15 pacotes ou mais de cada tipo de biscoito.
Eu achei que ela tem cara de quem faz bolo pros netos. Thiago disse que ela tem cara de quem enche o prato dos netos de batata frita. E compra picolé pra eles. Mas não picolé da fruta. Magnum e essas paradas que custam mais de 5,00. 
(eu nunca comi um magnum. 6,00 é muito dinheiro pra um picolé. Quem sabe quando eu casar com Harry e virar princesa.)

Quase perguntei onde ela mora e se distribui doce no dia de São Cosme e São Damião. Porque, vai que, né?


É assim que a pediatria me conquista a cada dia mais. Na primeira pratica de pediatria que tive atraves da Laped (Liga Academica de Pediatria), em 2012, ganhei um pedaço de bolo de maracujá. As medicas que atendiam no dia estavam fazendo uma festa de aniversario no dia em que eu cheguei e foi só eu bater na porta que eles já a abriram com uma fatia de bolo e me chamando pra entrar. Duvido isso acontecer em outras áreas. Geralmente academico, quizá de 4o periodo (que é onde eu tava na epoca), esta abaixo da base da piramide. Tipo, eu e Stephanie uma vez organizamos algo tipo assim:



Na segunda pratica de pediatria que tive, encontrei a endocrinopediatra que me atendeu quando eu tinha 9 anos. Foi engraçado ouvir o discurso sobre "a importancia dos coloridos no prato" quando se está do outro lado. Lá na pediatria o elevador funciona (coisa que no HU, que tem 13 andares nao rola), mas ninguem usa, porque só tem 3 andares. E as paredes tem desenhos pintados pelas crianças. Tipo, é outro mundo. É um mundo as pessoas são educadas. Educadas, entendeu? Pessoas fofas! Onde os medicos, pelo menos a maioria, não ignoram sua presença. É surreal. Cara, é tipo Nárnia.


7 de fevereiro de 2014

Biscoito

Sexta feira, 13h.
Auditório do Instituto de Pediatria da UFRJ.
Professora, uma senhora fofa demais, entra na sala de aula e fala:
"Gente, trouxe uma coisa pra deixar vocês acordados."

Nesse momento, a professora pega uma sacola e entrega váááááários pacotes de biscoito de Kid Lat chocolate pra turma. Alegria geral.




Daí, no fim da aula, ela vira e fala: "Gente, tem mais aqui" e abre uma sacola com váááários pacotes de biscoito. Dessa vez, Negresco.



Então, foi tirar os slides. Depois, pegou mais uma bolsa com vááááários pacotes de Kid Lat de chocolate com morango e deu pra turma.


Quando eu digo vários, é papo de uns 15 pacotes ou mais de cada tipo de biscoito.
Eu achei que ela tem cara de quem faz bolo pros netos. Thiago disse que ela tem cara de quem enche o prato dos netos de batata frita. E compra picolé pra eles. Mas não picolé da fruta. Magnum e essas paradas que custam mais de 5,00. 
(eu nunca comi um magnum. 6,00 é muito dinheiro pra um picolé. Quem sabe quando eu casar com Harry e virar princesa.)

Quase perguntei onde ela mora e se distribui doce no dia de São Cosme e São Damião. Porque, vai que, né?


É assim que a pediatria me conquista a cada dia mais. Na primeira pratica de pediatria que tive atraves da Laped (Liga Academica de Pediatria), em 2012, ganhei um pedaço de bolo de maracujá. As medicas que atendiam no dia estavam fazendo uma festa de aniversario no dia em que eu cheguei e foi só eu bater na porta que eles já a abriram com uma fatia de bolo e me chamando pra entrar. Duvido isso acontecer em outras áreas. Geralmente academico, quizá de 4o periodo (que é onde eu tava na epoca), esta abaixo da base da piramide. Tipo, eu e Stephanie uma vez organizamos algo tipo assim:



Na segunda pratica de pediatria que tive, encontrei a endocrinopediatra que me atendeu quando eu tinha 9 anos. Foi engraçado ouvir o discurso sobre "a importancia dos coloridos no prato" quando se está do outro lado. Lá na pediatria o elevador funciona (coisa que no HU, que tem 13 andares nao rola), mas ninguem usa, porque só tem 3 andares. E as paredes tem desenhos pintados pelas crianças. Tipo, é outro mundo. É um mundo as pessoas são educadas. Educadas, entendeu? Pessoas fofas! Onde os medicos, pelo menos a maioria, não ignoram sua presença. É surreal. Cara, é tipo Nárnia.