21 de junho de 2011

13

Hoje eu saí mais cedo da faculdade ( estava já intoxicada com aquele cheiro de formol dos corpos do anatômico, e minha dor de cabeça não quer passar - melhor processar a universidade) e cheguei em casa por volta das quatro e meia. Não que eu tenha tempo pra esse tipo de coisa pois amanhã eu tenho prova de anatomia com todos os nervos e vasos do corpo ( vulgos principais, mas são tantos, que acho que deixam o sentido literal da palavra de lado ) e apesar de ter lido muito, estudado feito uma cachorra, não consegui gravar todos.

Bem, cheguei em casa, liguei a tv e estava no 13, naquele programa do médico. Vou te falar, pior que estudar medicina e ter vendido sua alma pra ciência é chegar querendo assistir pelo menos uma propagando legal e ver programa de saúde. Sacanagem. Daí troquei de canal e estava passando um filme fofo demais, que obviamente já assisti trilhões de vezes: De repente 30!

Claro que assistindo ao filme, pensei como eu era aos 13 anos e percebi que tinha que postar aqui no blog pra vocês.

Aos 13 anos, eu era, tcharam:  a mesma coisa que agora! Sério!
Tá, quando eu fiz 13 anos, em novembro de 2005, eu era uma garota maluquinha, nerdizinha, e que reclamava de tudo ( viu como eu não mudei? hahaha). No dia do meu aniversário eu fiquei muito revoltz porque minha mãe não me deu atenção, pois teve uma reunião de consultoras Natura, papai falou parabéns e nada mais e meu irmão brigou comigo porque tinha ciúmes da minha amiguinha. Pois é, coisas boas como sempre. Ah, eu lembro que nesse dia eu saí da escola e tomei sorvete com as meninas que voltavam pra casa comigo. Eu adorava tomar sorvete na volta pra casa. Uma bola era 0,60 e eu tomava quase que semanalmente. Nesse dia minha mãe me deu 1,00 e eu consegui comprar duas bolas da promoção. Não lembro direito os sabores que escolhi.
Almocei salpicão e jantei lasanha, isso eu lembro.
Eu era meio revoltada também porque era uma das únicas da turma que ainda não tinha ficado mocinha, como diriam as minhas avós, e porque nunca tinha ficado com um cara. Viu meu complexo?
Eu já tinha a mesma altura de hoje, mas era uns 10 kg mais magra. Eu não era "mais magra", porque esses 10kg correpondem ao que tenho hoje de peito. Coitada de mim, nem sutiã usava. Afinal, pra quê usar sutiã se ele não tinha utilidade? Usava era uma blusinha verde ou outra azul por baixo do uniforme de malha pra branca pra ir pra escola.

Mais ou menos um mês depois descobri o que eram cólicas mentruais ( eu era feliz e não sabia! ) e em fevereiro do ano seguinte troquei de escola. O motivo? Falta de verba, coleguinha.
Pois é, não dava mais pros meus pais manterem os dois filhos na escola particular. Claroq ue papai tentou negociar com o diretor as mensalidades atrasadas para que minha matrícula fosse renovada, mas o cara não ligou para o fato de que fui uma das melhores da turma nos 8 anos anteriores, enquanto papai pagava em dia. Ele apenas olhou pra cara de papai e disse: "Coloca a Luma na escola pública que ela se vira." Pois é, não foi isso que ele disse pra minha mãe quando eu cheguei lá em 1998. Mas isso não vem ao caso.

Eu já tinha até aceitado bem a ideia de ir pra rede pública e tinha pedido a minha fofíssima amiga Isa pra me ajudar com as matérias no fim de semana, pra que eu não saísse do nível da escola particular.
(Isso foi engraçado pois nesse verão eu estava conversando com a mãe da Isa que nos disse: " Tudo vai ficar bem. E quando você chegar no ensino médio, pode ir pro Pedro II, que está prestes a inaugurar a unidade Niterói."
Colégio Pedro II? Eu nunca tinha ouvido falar. Mas a mãe da Isa me contou tantas maravilhas da escola que me senti esperançosa.
Ela estava certa. Fui pro CPII e lá passei bons anos da minha vida. E, por que não, os melhores?)

Até que Sueli, nossa vizinha da frente, pediu para que mamãe conhecesse a escola onde os filhos dela estudavam. Mamãe foi lá, na segunda feira 06/02/2006. Voltou feliz e contente. Como as mensalidades mais baratas, eu e meu irmão poderíamos continuar na rede privada de ensino.
Mamãe fez minha matrícula e no dia seguinte fui a aula. Não gostei da nova escola. As pessoas pareciam tão.. estranhas. Não era a toa, a escola tinha outra realidade. Alunos de origem mais simples, em uma escola superlotada pela baixa mensalidade, localizada num bairro mais pobre que o que eu morava.
Ah, é importante frisar também que meu professor de geografia na antiga escola tinha cabado de trocar de trabalho e continuava me dando aula, agora na outra escola. Coincidência, não?
Não, não foi coincidência, foi destino. Pois foi graças a esse professor que assisti a "Amor Sem Fronteiras", um filme sobre médicos sem fronteiras e decidi o que eu queria pra minha vida. Ser médica, ajudar os outros. De preferência, uma missionária.

O ano foi passando e muita coisa aconteceu. Amadureci muito, conheci diferentes tipos de pessoas, passei a assistir SBT ( Rebelde entrou na rotina) e nutri uma paixão platônica por um menino da turma. Isso é muito engraçado. Porque eu fui obcecada por ele por muito tempo ( até meados do ano seguinte), o que me causou muitas situações engraçadas, e hoje eu não tenho o menor interesse em sequer saber como ele está hoje, estudando, trabalhando, vivo. Que louco, não?

Ah, também nessa época arranjei meu primeiro trabalho. Foi em setembro de 2006, quando uma vizinha me apresentou a uma amiga sua, cujo filho de oito anos tinha problemas na escola. E então comecei a dar aula particular. Como menina muito burra, eu dava aulas de 2 as 5 da tarde cinco vezes por semana e só cobrava 50 reais. Cara, meus 50 reais era minha fortuna! No meu primeiro pagamento comprei um ventilador de mesa por 49,90 nas Lojas Americanas.
No meu segundo, comprei um tênis rosa com mais 20 reais que meu pai me deu.
O terceiro eu não lembro.
Pra você ver que todo castigo pra pobre é pouco. Bem, acho que é isso.

Já que pouco depois cheguei aos 14.

beijos, vou estudar

P.S.: De repente 30 foi o primeiro filme que assiti no meu DVD, em julho de 2006, quando tinha 13 anos.

7 de junho de 2011

Desculpem-me a ausência mas uma força maior, chamada revolta com a vida + falta de assunto me atrapalharam.

Nada de tão importante tem acontecido em minha vida, mas hoje eu conheci alguém especial. Não, não foi o Harry, meu futuro maridinho.

Estava eu no ônibus, rumo a minha linda(não!) universidade, até que um senhor ao meu lado inventa de puxar assunto. Na maioria das vezes os velhinhos que inventam de nos contar sobre suas vidas são chatos, mas esse definitivamente não era.

Eram seis e vinte da manhã e, após vinte minutos na fila do ônibus, o mesmo partiu. Já na altura do segundo ponto, o senhor inventou de conversar comigo. Na verdade eu até estava com fone no ouvido, mas só no direito pois o esquerdo está cheio de sementinhas de uma sessão de auriculoterapia que eu fiz sábado ( e que estou cmeçando a achar que não teve muito efeito em mim). Eis o senhor estava a minha esquerda e nem percebeu o fone.

Então começou a contar sua vida. Entre idas e vindas me relatou que casou com a sua primeira namorada, com quem estava junto desde os 14 anos. Teve de esperar três anos pro casamento, sem poder nem sentar ao lado da menina. E por quê? Ah, o porque o sogrão era o delegado da cidadezinha no interior do ES onde viviam. o senhor me contou do quanto gostava dela e do quanto a respeitava, que não a traía e que sonhava com o casamento mais que a noiva, seis anos mais velha ( sim, no século passado acho que mulheres de 20 anos pegavam moleques de 14). Contou que dois anos após o casamento resolveram vir para o Rio e ele começou a trabalhar numa fábrica. Apesar de analfabeto, foi muito bem recebido na empresa, onde trabalhou por 41 anos, seu único emprego.
contou-me de seus filhos, da morte da esposa e da perda de um dos meninos ainda jovem, aos 23 anos, devido a uma doença renal. Ah, pobre senhor. Corajoso senhor.
Contou-me de seus netos, que estava indo pra casa da filha caçula naquele momento, e estava morrendo de saudade de seus três netos, Leonardo, Eduardo e Daiane, se não me engano. Contou-me sobre como seus filhos e netos são com um orgulho muito grande em seus grandes olhos verdes. Apesar de analfabeto e tão sofrido, não é isso que esse senhor demonstra. Ele nos mostra uma fé muito grande e um eterno amor pela esposa, vê-se que deseja reencontrá-la um dia.
Quando eu estava chegando no ponto em que troco de ônibus, ele virou-se pra mim e disse: " Desculpa se te chateei - o que definitivamente não aconteceu - mas a única coisa que posso deixar pro mundo é minha história. Meu nome é Geraldo Dias."
Desci do ônibus sentindo um carinho enorme pelo seu Geraldo, espero vê-lo novamente.

Obrigada Geraldo Dias e, espero que eu esteja cumprindo o seu pedido ao divulgar sua história.

Boa noite pessoal, = *

PS.: seguidores que têm blog, desculpem-me pela ausência, por raramente visitar e comentar. Minha vida está muito corrida e não consigo arrumar tempo pra isso, o que me deixa mal, pois é algo que gosto de fazer. Em breve, tentarei melhorar.

21 de junho de 2011

13

Hoje eu saí mais cedo da faculdade ( estava já intoxicada com aquele cheiro de formol dos corpos do anatômico, e minha dor de cabeça não quer passar - melhor processar a universidade) e cheguei em casa por volta das quatro e meia. Não que eu tenha tempo pra esse tipo de coisa pois amanhã eu tenho prova de anatomia com todos os nervos e vasos do corpo ( vulgos principais, mas são tantos, que acho que deixam o sentido literal da palavra de lado ) e apesar de ter lido muito, estudado feito uma cachorra, não consegui gravar todos.

Bem, cheguei em casa, liguei a tv e estava no 13, naquele programa do médico. Vou te falar, pior que estudar medicina e ter vendido sua alma pra ciência é chegar querendo assistir pelo menos uma propagando legal e ver programa de saúde. Sacanagem. Daí troquei de canal e estava passando um filme fofo demais, que obviamente já assisti trilhões de vezes: De repente 30!

Claro que assistindo ao filme, pensei como eu era aos 13 anos e percebi que tinha que postar aqui no blog pra vocês.

Aos 13 anos, eu era, tcharam:  a mesma coisa que agora! Sério!
Tá, quando eu fiz 13 anos, em novembro de 2005, eu era uma garota maluquinha, nerdizinha, e que reclamava de tudo ( viu como eu não mudei? hahaha). No dia do meu aniversário eu fiquei muito revoltz porque minha mãe não me deu atenção, pois teve uma reunião de consultoras Natura, papai falou parabéns e nada mais e meu irmão brigou comigo porque tinha ciúmes da minha amiguinha. Pois é, coisas boas como sempre. Ah, eu lembro que nesse dia eu saí da escola e tomei sorvete com as meninas que voltavam pra casa comigo. Eu adorava tomar sorvete na volta pra casa. Uma bola era 0,60 e eu tomava quase que semanalmente. Nesse dia minha mãe me deu 1,00 e eu consegui comprar duas bolas da promoção. Não lembro direito os sabores que escolhi.
Almocei salpicão e jantei lasanha, isso eu lembro.
Eu era meio revoltada também porque era uma das únicas da turma que ainda não tinha ficado mocinha, como diriam as minhas avós, e porque nunca tinha ficado com um cara. Viu meu complexo?
Eu já tinha a mesma altura de hoje, mas era uns 10 kg mais magra. Eu não era "mais magra", porque esses 10kg correpondem ao que tenho hoje de peito. Coitada de mim, nem sutiã usava. Afinal, pra quê usar sutiã se ele não tinha utilidade? Usava era uma blusinha verde ou outra azul por baixo do uniforme de malha pra branca pra ir pra escola.

Mais ou menos um mês depois descobri o que eram cólicas mentruais ( eu era feliz e não sabia! ) e em fevereiro do ano seguinte troquei de escola. O motivo? Falta de verba, coleguinha.
Pois é, não dava mais pros meus pais manterem os dois filhos na escola particular. Claroq ue papai tentou negociar com o diretor as mensalidades atrasadas para que minha matrícula fosse renovada, mas o cara não ligou para o fato de que fui uma das melhores da turma nos 8 anos anteriores, enquanto papai pagava em dia. Ele apenas olhou pra cara de papai e disse: "Coloca a Luma na escola pública que ela se vira." Pois é, não foi isso que ele disse pra minha mãe quando eu cheguei lá em 1998. Mas isso não vem ao caso.

Eu já tinha até aceitado bem a ideia de ir pra rede pública e tinha pedido a minha fofíssima amiga Isa pra me ajudar com as matérias no fim de semana, pra que eu não saísse do nível da escola particular.
(Isso foi engraçado pois nesse verão eu estava conversando com a mãe da Isa que nos disse: " Tudo vai ficar bem. E quando você chegar no ensino médio, pode ir pro Pedro II, que está prestes a inaugurar a unidade Niterói."
Colégio Pedro II? Eu nunca tinha ouvido falar. Mas a mãe da Isa me contou tantas maravilhas da escola que me senti esperançosa.
Ela estava certa. Fui pro CPII e lá passei bons anos da minha vida. E, por que não, os melhores?)

Até que Sueli, nossa vizinha da frente, pediu para que mamãe conhecesse a escola onde os filhos dela estudavam. Mamãe foi lá, na segunda feira 06/02/2006. Voltou feliz e contente. Como as mensalidades mais baratas, eu e meu irmão poderíamos continuar na rede privada de ensino.
Mamãe fez minha matrícula e no dia seguinte fui a aula. Não gostei da nova escola. As pessoas pareciam tão.. estranhas. Não era a toa, a escola tinha outra realidade. Alunos de origem mais simples, em uma escola superlotada pela baixa mensalidade, localizada num bairro mais pobre que o que eu morava.
Ah, é importante frisar também que meu professor de geografia na antiga escola tinha cabado de trocar de trabalho e continuava me dando aula, agora na outra escola. Coincidência, não?
Não, não foi coincidência, foi destino. Pois foi graças a esse professor que assisti a "Amor Sem Fronteiras", um filme sobre médicos sem fronteiras e decidi o que eu queria pra minha vida. Ser médica, ajudar os outros. De preferência, uma missionária.

O ano foi passando e muita coisa aconteceu. Amadureci muito, conheci diferentes tipos de pessoas, passei a assistir SBT ( Rebelde entrou na rotina) e nutri uma paixão platônica por um menino da turma. Isso é muito engraçado. Porque eu fui obcecada por ele por muito tempo ( até meados do ano seguinte), o que me causou muitas situações engraçadas, e hoje eu não tenho o menor interesse em sequer saber como ele está hoje, estudando, trabalhando, vivo. Que louco, não?

Ah, também nessa época arranjei meu primeiro trabalho. Foi em setembro de 2006, quando uma vizinha me apresentou a uma amiga sua, cujo filho de oito anos tinha problemas na escola. E então comecei a dar aula particular. Como menina muito burra, eu dava aulas de 2 as 5 da tarde cinco vezes por semana e só cobrava 50 reais. Cara, meus 50 reais era minha fortuna! No meu primeiro pagamento comprei um ventilador de mesa por 49,90 nas Lojas Americanas.
No meu segundo, comprei um tênis rosa com mais 20 reais que meu pai me deu.
O terceiro eu não lembro.
Pra você ver que todo castigo pra pobre é pouco. Bem, acho que é isso.

Já que pouco depois cheguei aos 14.

beijos, vou estudar

P.S.: De repente 30 foi o primeiro filme que assiti no meu DVD, em julho de 2006, quando tinha 13 anos.

7 de junho de 2011

Desculpem-me a ausência mas uma força maior, chamada revolta com a vida + falta de assunto me atrapalharam.

Nada de tão importante tem acontecido em minha vida, mas hoje eu conheci alguém especial. Não, não foi o Harry, meu futuro maridinho.

Estava eu no ônibus, rumo a minha linda(não!) universidade, até que um senhor ao meu lado inventa de puxar assunto. Na maioria das vezes os velhinhos que inventam de nos contar sobre suas vidas são chatos, mas esse definitivamente não era.

Eram seis e vinte da manhã e, após vinte minutos na fila do ônibus, o mesmo partiu. Já na altura do segundo ponto, o senhor inventou de conversar comigo. Na verdade eu até estava com fone no ouvido, mas só no direito pois o esquerdo está cheio de sementinhas de uma sessão de auriculoterapia que eu fiz sábado ( e que estou cmeçando a achar que não teve muito efeito em mim). Eis o senhor estava a minha esquerda e nem percebeu o fone.

Então começou a contar sua vida. Entre idas e vindas me relatou que casou com a sua primeira namorada, com quem estava junto desde os 14 anos. Teve de esperar três anos pro casamento, sem poder nem sentar ao lado da menina. E por quê? Ah, o porque o sogrão era o delegado da cidadezinha no interior do ES onde viviam. o senhor me contou do quanto gostava dela e do quanto a respeitava, que não a traía e que sonhava com o casamento mais que a noiva, seis anos mais velha ( sim, no século passado acho que mulheres de 20 anos pegavam moleques de 14). Contou que dois anos após o casamento resolveram vir para o Rio e ele começou a trabalhar numa fábrica. Apesar de analfabeto, foi muito bem recebido na empresa, onde trabalhou por 41 anos, seu único emprego.
contou-me de seus filhos, da morte da esposa e da perda de um dos meninos ainda jovem, aos 23 anos, devido a uma doença renal. Ah, pobre senhor. Corajoso senhor.
Contou-me de seus netos, que estava indo pra casa da filha caçula naquele momento, e estava morrendo de saudade de seus três netos, Leonardo, Eduardo e Daiane, se não me engano. Contou-me sobre como seus filhos e netos são com um orgulho muito grande em seus grandes olhos verdes. Apesar de analfabeto e tão sofrido, não é isso que esse senhor demonstra. Ele nos mostra uma fé muito grande e um eterno amor pela esposa, vê-se que deseja reencontrá-la um dia.
Quando eu estava chegando no ponto em que troco de ônibus, ele virou-se pra mim e disse: " Desculpa se te chateei - o que definitivamente não aconteceu - mas a única coisa que posso deixar pro mundo é minha história. Meu nome é Geraldo Dias."
Desci do ônibus sentindo um carinho enorme pelo seu Geraldo, espero vê-lo novamente.

Obrigada Geraldo Dias e, espero que eu esteja cumprindo o seu pedido ao divulgar sua história.

Boa noite pessoal, = *

PS.: seguidores que têm blog, desculpem-me pela ausência, por raramente visitar e comentar. Minha vida está muito corrida e não consigo arrumar tempo pra isso, o que me deixa mal, pois é algo que gosto de fazer. Em breve, tentarei melhorar.