A nossa vida é feita de etapas. Pelo menos é o que eu acho. Ela é feita de etapas que se interligam, que vão e quem, ou então que só vão ou só vêm.
Isso é muito confuso. Os deja vus (não sei se é assim que se escreve), acontecem o tempo todo. Ás vezes, a gente quer voltar no tempo, pra fazer as coisas diferentes, para mudar o modo como passamos por cada uma dessa etapas.
Mas será que valeria a pena voltar no tempo? Não tenho religião, mas acredito em Deus, e que ele está olhando pra gente. Não só sinto ou acho que, mas após um tempo posso dizer que SEI, simplesmente sei que assim é melhor.
Pode parecer que a gente poderia ter se dado melhor se tivesse feito outra coisa no passado, mas não trocaria a minha segurança de hoje pela incerteza da reconstrução do tempo. Gosto de me sentir segura, de ter o prazer de lutar de forma um "tanto" justa com o tempo, com o espaço com as coisas que se apresentam na vida.
Estive pensando numa boa metáfora para essa coisa louca que chamamos simplesmente de vida. Porque se a gente for pensar é uma coisa bem louca mesmo. A gente só pensa, busca experiências, sabedoria, pra no fim das contas morrer mesmo. Talvez nossa vida seja um jogo de tabuleiro. Mas é um jogo complexo. tudo dependo da sorte, dos atos, dos objetivos, da inteligência. A gente não volta todas as casas. Podemos ter uma chance de voltar umas duas ou três casas, mas não mai. O que importa, é que a gente termina na linha de chegada. E depois da morte, vai valer a pena ter sido feliz, triste, pobre, rico, velho ou jovem? Nem adianta ficar refletindo, eu não sei mesmo, já que ainda não morri. Após morrer, eu faço um balanço.
Mas ainda estou viva e pretendo continuar assim por um bom tempo. Como disse no começo, essa segurança de que estou aqui, agora, escrevendo, colocando minhas idéias no computador e tal, vale ouro.
29 de setembro de 2009
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29 de setembro de 2009
Etapas da vida
A nossa vida é feita de etapas. Pelo menos é o que eu acho. Ela é feita de etapas que se interligam, que vão e quem, ou então que só vão ou só vêm.
Isso é muito confuso. Os deja vus (não sei se é assim que se escreve), acontecem o tempo todo. Ás vezes, a gente quer voltar no tempo, pra fazer as coisas diferentes, para mudar o modo como passamos por cada uma dessa etapas.
Mas será que valeria a pena voltar no tempo? Não tenho religião, mas acredito em Deus, e que ele está olhando pra gente. Não só sinto ou acho que, mas após um tempo posso dizer que SEI, simplesmente sei que assim é melhor.
Pode parecer que a gente poderia ter se dado melhor se tivesse feito outra coisa no passado, mas não trocaria a minha segurança de hoje pela incerteza da reconstrução do tempo. Gosto de me sentir segura, de ter o prazer de lutar de forma um "tanto" justa com o tempo, com o espaço com as coisas que se apresentam na vida.
Estive pensando numa boa metáfora para essa coisa louca que chamamos simplesmente de vida. Porque se a gente for pensar é uma coisa bem louca mesmo. A gente só pensa, busca experiências, sabedoria, pra no fim das contas morrer mesmo. Talvez nossa vida seja um jogo de tabuleiro. Mas é um jogo complexo. tudo dependo da sorte, dos atos, dos objetivos, da inteligência. A gente não volta todas as casas. Podemos ter uma chance de voltar umas duas ou três casas, mas não mai. O que importa, é que a gente termina na linha de chegada. E depois da morte, vai valer a pena ter sido feliz, triste, pobre, rico, velho ou jovem? Nem adianta ficar refletindo, eu não sei mesmo, já que ainda não morri. Após morrer, eu faço um balanço.
Mas ainda estou viva e pretendo continuar assim por um bom tempo. Como disse no começo, essa segurança de que estou aqui, agora, escrevendo, colocando minhas idéias no computador e tal, vale ouro.
Isso é muito confuso. Os deja vus (não sei se é assim que se escreve), acontecem o tempo todo. Ás vezes, a gente quer voltar no tempo, pra fazer as coisas diferentes, para mudar o modo como passamos por cada uma dessa etapas.
Mas será que valeria a pena voltar no tempo? Não tenho religião, mas acredito em Deus, e que ele está olhando pra gente. Não só sinto ou acho que, mas após um tempo posso dizer que SEI, simplesmente sei que assim é melhor.
Pode parecer que a gente poderia ter se dado melhor se tivesse feito outra coisa no passado, mas não trocaria a minha segurança de hoje pela incerteza da reconstrução do tempo. Gosto de me sentir segura, de ter o prazer de lutar de forma um "tanto" justa com o tempo, com o espaço com as coisas que se apresentam na vida.
Estive pensando numa boa metáfora para essa coisa louca que chamamos simplesmente de vida. Porque se a gente for pensar é uma coisa bem louca mesmo. A gente só pensa, busca experiências, sabedoria, pra no fim das contas morrer mesmo. Talvez nossa vida seja um jogo de tabuleiro. Mas é um jogo complexo. tudo dependo da sorte, dos atos, dos objetivos, da inteligência. A gente não volta todas as casas. Podemos ter uma chance de voltar umas duas ou três casas, mas não mai. O que importa, é que a gente termina na linha de chegada. E depois da morte, vai valer a pena ter sido feliz, triste, pobre, rico, velho ou jovem? Nem adianta ficar refletindo, eu não sei mesmo, já que ainda não morri. Após morrer, eu faço um balanço.
Mas ainda estou viva e pretendo continuar assim por um bom tempo. Como disse no começo, essa segurança de que estou aqui, agora, escrevendo, colocando minhas idéias no computador e tal, vale ouro.
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